Mais uma boa pra reflexão:
O termómetro do sucesso é apenas a inveja dos descontentes.
Salvador Dalí
16 maio, 2008
Vil e vergonhosa
"É tão natural destruir o que não se pode possuir, negar o que não se compreende, insultar o que se inveja."
13 maio, 2008
11 maio, 2008
Caminho sem volta
Não precisa explicar
Tá frio aqui dentro
Escuro
Me deixa ficar aqui
Não quero sair
Eu vejo seu rosto
Todo dia o mesmo
Não vou me mexer
Me deixa em paz
Eu quero paz
Preciso dormir
Ainda tô com sono
Quero sonhar
Me deixa sonhar
Não quero te ver
Quero você
Quanta tolice
Vou descansar
Só isso que eu quero
Me deixa
Vai passar
08 maio, 2008
06 maio, 2008
Alguém tem que ceder

Erica is a “Woman to Love”
Sofre pelo Harry.
Ama o Harry.
Mas o Harry não a quer.
Surge o Julian...
Lindo, atencioso, apaixonado.
Não... ela quer o Harry.
Mas por que raios ela quer o Harry?
Insensível, imaturo.
Ah tá... finalmente o Harry resolve agir como homem.
Assume o que sente. Ou melhor, descobre.
Agora, sim. Ele cedeu.
Mas... será que o Harry só cedeu por ciúme do Julian?
Ah... não estraga a história.
Sofre pelo Harry.
Ama o Harry.
Mas o Harry não a quer.
Surge o Julian...
Lindo, atencioso, apaixonado.
Não... ela quer o Harry.
Mas por que raios ela quer o Harry?
Insensível, imaturo.
Ah tá... finalmente o Harry resolve agir como homem.
Assume o que sente. Ou melhor, descobre.
Agora, sim. Ele cedeu.
Mas... será que o Harry só cedeu por ciúme do Julian?
Ah... não estraga a história.
E eles viveram felizes para sempre...
Pelo menos na ficção foi assim.05 maio, 2008
Os homens são de marte...
Assisti a peça 'Os homens são de marte e é pra lá que eu vou'.
Dei boas risadas.
Dei boas risadas.
30 abril, 2008
29 abril, 2008
Ação e reação
QUEM ODEIA OS OUTROS ACABA PREJUDICANDO A SI PRÓPRIO.
"Quem amaldiçoa os outros provoca a própria ruína. Se enviarmos maus pensamentos aos outros, as más vibrações retornarão, causando-nos sérios danos. O oposto também é válido: se orarmos pela felicidade dos semelhantes, as vibrações mentais benéficas retornarão e seremos abençoados."
Do livro A Verdade da Vida, Mensagem 305, vol. 7 - M.T.
___________________________________________
Instituto de Divulgação Espírita André Luiz
www.institutoandreluiz.org
"Quem amaldiçoa os outros provoca a própria ruína. Se enviarmos maus pensamentos aos outros, as más vibrações retornarão, causando-nos sérios danos. O oposto também é válido: se orarmos pela felicidade dos semelhantes, as vibrações mentais benéficas retornarão e seremos abençoados."
Do livro A Verdade da Vida, Mensagem 305, vol. 7 - M.T.
___________________________________________
Instituto de Divulgação Espírita André Luiz
www.institutoandreluiz.org
24 abril, 2008
Tips
Spell out the end results you delivered. Did you increase market share by a certain percent? Did you cause revenue to go up by a certain percent? Did you launch an Internet marketing campaign that increased leads to the sales department? Use hard numbers and percentages wherever possible to back up your claims.
23 abril, 2008
22 abril, 2008
Saudosa
16 abril, 2008
15 abril, 2008
Definitivo
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções
irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado
do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter
tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma
pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez
companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um
verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento,perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...
Carlos Drumond de Andrade
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções
irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado
do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter
tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma
pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez
companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um
verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento,perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...
Carlos Drumond de Andrade
11 abril, 2008
09 abril, 2008
Vai se tratar

O que é uma mentira? Por que as pessoas mentem? Qual o perfil do mentiroso?
O psicólogo Márcio Garde classifica a mentira em três tipos: o social, o profissional e o doentio. A mentira do tipo social é a que serve para justificar pequenas falhas, atrasos a um compromisso, etc.; a profissional é aquela utilizada por empresas prestadoras de serviços e por comerciantes em geral sobre a qualidade de seus produtos ou para justificar possíveis defeitos destes – também é a mentira dos políticos que manipulam as massas para se perpetuarem no poder. Por fim, a mentira doentia é aquela que alguém utiliza para enganar, manipular e/ou prejudicar outrem para atender à própria vaidade ou interesses pessoais.
A mentira existe enquanto um produto da comunicação humana. Ela não teria outro sentido que não o de fazer outra pessoa crer em algo que não existe de fato – exceto nos casos em que a pessoa mente para si mesmo, convencendo-se de que é aquilo que lhe é mais conveniente. É um comportamento verbal aprendido e mantido pelas conseqüências que produz, ou seja, após contada, a mentira depende de outras mentiras para permanecer com aparência de verdade. Anais Nin, escritora francesa do século XX, ícone da literatura erótica, disse que “A origem da mentira está na imagem idealizada que temos de nós próprios e que desejamos impor aos outros”; eis uma clara definição de mentira patológica.
Ninguém nasce mentiroso. Mentir é um comportamento que se aprende em função do meio ou de um estado patológico em que o mentiroso está imerso. Na grande maioria dos casos a mentira está associada à desonestidade, à falta de caráter. Dentro da Psicologia existe uma área de estudo denominada de “correspondência entre o fazer e o dizer”, cujas variáveis que investiga estão relacionadas ao comportamento de dizer a verdade ou mentira. Para o psiquiatra e pesquisador da Universidade Nacional de Brasília, Raphael Boechat, o hábito de mentir quase sempre é indicativo de distúrbios psiquiátricos.
Entre os casos de mentira doentia, especialistas apontam como principais patologias a personalidade narcisista, em que o indivíduo sente necessidade de supervalorizar suas capacidades, atributos e realizações. Alertam, entretanto, para que não se confunda narcisistas com os portadores de delírios: o delirante acredita na mentira que conta como se verdade fosse.
Há também duas outras patologias que se destacam pela prática da mentira, segundo os especialistas. Uma é a personalidade psicopática e a outra é a chamada “Síndrome de Münchhausen” ou “pseudologia fantástica”. O psicopata é capaz de mentir olhando nos olhos e com atitude completamente neutra e relaxada; ele não sente remorsos, não se arrepende e reincide sempre. Já o portador da “Síndrome de Münchhausen” caracteriza-se por uma compulsão a fantasiar uma vida fictícia para impressionar outras pessoas. Em ambos os casos o indivíduo busca obsessivamente a admiração dos outros: quer se mostrar sempre mais inteligente, mais bonito, mais capaz, etc.
Definir a mentira apenas como o contrário da verdade é ir de encontro ao seu verdadeiro significado. O ato de mentir está relacionado à intenção de enganar, ludibriar, e não de apenas deturpar a verdade. É a intencionalidade que define a mentira – o mentiroso, patológico ou não, sabe conscientemente que está dirigindo a alguém um enunciado falso e, mesmo assim, o faz, dando a entender que diz a verdade.
07 abril, 2008
05 abril, 2008
01 abril, 2008
Fã número 1
Nunca fui tiete de ninguém (só da Xuxa, minha rainha) e nunca entendi as pessoas que ficam chorando e fazendo escândalos por causa de seus ídolos.
Mas depois que conheci o Michael Bublé, consigo entender o que é fanatismo.
Amo amo amo ele. Lindo, voz linda, simpático. Perfeito.
"Vem pro Brasil pelo amor de Deus." Quero ter meu momento tiete. Gritar, berrar, chorar, cantar. Nossa... não vejo a hora.
Essa música nova Lost é triste, prefiro a Everything. Mas é linda também.
Um novo começo
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